"Estudo aponta que brasileiros enxergaram melhora de vida, mas não notaram que país acompanhou sensação positiva. Nicho continuará a fazer compras, mas com economia."
A Classe C continuará a impulsionar a economia do Brasil em 2015. A previsão para este ano é de que os 114 milhões de brasileiros pertencente a esse nicho movimentem R$ 1,35 trilhão, segundo pesquisa feita pelo Instituto Data Popular.
No estudo, 53% dos entrevistados afirmaram que a vida melhorou em 2014, graças ao próprio esforço, ao trabalho e à família. A percepção do país, entretanto, não acompanhou a sensação positiva. Enquanto, 53% acreditam que o individual ascenderá, apenas 31% disseram que a situação econômica do Brasil acompanhará esse crescimento.
Para driblar a alta dos preços, essa parcela da população tem adotado várias medidas como forma de reduzir os gastos nosupermercado , como trocar produtos por marcas mais baratas e reduzir a quantidade de itens adquiridos.
Além disso, de 2010 a 2014, mais que dobrou o percentual de pessoas da Classe C que pegaram dinheiro emprestado. Em 2010, eram 9% e, no ano passado, 19%. Apesar de um momento difícil, a análise mostra que 24% da classe média têm a intenção de abrir o próprio negócio em até três anos.
A massa de renda da classe média, representada por 56% da população, cresceu 71% nos últimos 10 anos e, com esse aumento do poder de compra, os brasileiros da Classe C, com renda per capita de R$ 338,01 a R$ 1.184,00, passaram a ter acesso a bens e produtos antes exclusivos da elite.
O estudo apontou que a renda dos 25% mais pobres foi a que mais cresceu na última década, chegando a um aumento de 42%. Já a renda dos 25% mais ricos subiu 13% no mesmo período analisado.
No estudo, 53% dos entrevistados afirmaram que a vida melhorou em 2014, graças ao próprio esforço, ao trabalho e à família. A percepção do país, entretanto, não acompanhou a sensação positiva. Enquanto, 53% acreditam que o individual ascenderá, apenas 31% disseram que a situação econômica do Brasil acompanhará esse crescimento.
Para driblar a alta dos preços, essa parcela da população tem adotado várias medidas como forma de reduzir os gastos no
Além disso, de 2010 a 2014, mais que dobrou o percentual de pessoas da Classe C que pegaram dinheiro emprestado. Em 2010, eram 9% e, no ano passado, 19%. Apesar de um momento difícil, a análise mostra que 24% da classe média têm a intenção de abrir o próprio negócio em até três anos.
A massa de renda da classe média, representada por 56% da população, cresceu 71% nos últimos 10 anos e, com esse aumento do poder de compra, os brasileiros da Classe C, com renda per capita de R$ 338,01 a R$ 1.184,00, passaram a ter acesso a bens e produtos antes exclusivos da elite.
O estudo apontou que a renda dos 25% mais pobres foi a que mais cresceu na última década, chegando a um aumento de 42%. Já a renda dos 25% mais ricos subiu 13% no mesmo período analisado.
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