"Levantamento do IBGE mostra que sete entre 10 segmentos tiveram resultado negativo no quarto mês de 2015. Setor de alimentos se destacou positivamente."
O varejo está sentindo no caixa o peso da crise econômica, que tem alterado os hábitos de consumo do brasileiro. O mês de abril registrou queda de 0,4% nas vendas em relação a março, segundo levantamento do IBGE divulgado nesta terça-feira.
O índice mostra perda pelo terceiro mês seguido e é o maior declínio registrado no mês de abril nos últimos 12 anos. Em 2003, as vendas também registraram recuo de 0,4%. Apesar do dado, a receita nominal este ano cresceu 0,3% em relação ao mês anterior, quando registrou queda.
Na análise, o IBGE avaliou o desempenho de 10 atividades e sete registraram recuo nas vendas em relação a março. O segmento que registrou maior perda foi o de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com baixa de 12,2%.
Na sequência, aparece o segmento de artigos de uso pessoal e doméstico, com 5,1%, seguido por tecidos, vestuário e calçados, com 3,8%, que ficou próximo dos móveis e eletrodomésticos, com 3,1%. Material de construção recuou 1,2% e combustíveis e lubrificantes teve recuo de apenas 0,1%.
Entre as atividades que tiveram performance positiva estão o de carros, moto, partes e peças, com 4,4%, o setor alimentício, bebidas e fumo, com crescimento de 1,9% no último mês de abril, mas se comparado ao ano passado, o segmento acumula queda de 2,3%.
Com crescimento de apenas 0,3%, o segmento de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos de perfumaria e cosméticos conseguiu ficar de fora da lista dos que tiveram desempenho negativo.
O índice mostra perda pelo terceiro mês seguido e é o maior declínio registrado no mês de abril nos últimos 12 anos. Em 2003, as vendas também registraram recuo de 0,4%. Apesar do dado, a receita nominal este ano cresceu 0,3% em relação ao mês anterior, quando registrou queda.
Na análise, o IBGE avaliou o desempenho de 10 atividades e sete registraram recuo nas vendas em relação a março. O segmento que registrou maior perda foi o de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com baixa de 12,2%.
Na sequência, aparece o segmento de artigos de uso pessoal e doméstico, com 5,1%, seguido por tecidos, vestuário e calçados, com 3,8%, que ficou próximo dos móveis e eletrodomésticos, com 3,1%. Material de construção recuou 1,2% e combustíveis e lubrificantes teve recuo de apenas 0,1%.
Entre as atividades que tiveram performance positiva estão o de carros, moto, partes e peças, com 4,4%, o setor alimentício, bebidas e fumo, com crescimento de 1,9% no último mês de abril, mas se comparado ao ano passado, o segmento acumula queda de 2,3%.
Com crescimento de apenas 0,3%, o segmento de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos de perfumaria e cosméticos conseguiu ficar de fora da lista dos que tiveram desempenho negativo.
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