"Novo modelo será implantado a partir de dia 1° de novembro. Setor inclui atendimento à imprensa, comunicação interna, publicidade, mídias sociais e patrocínios."
A Petrobras está iniciando a reestruturação da sua área de comunicação, que inclui atendimento à imprensa, comunicação interna, publicidade, mídias sociais e patrocínios. O novo modelo – que é parte de uma revisão mais ampla do projeto atual de gestão da estatal como um todo – foi aprovado pela Diretoria Executiva e entrará em vigor a partir do dia primeiro de novembro.
A mudança foi planejada com apoio da consultoria Bain, que já possuía contrato com a companhia para esse tipo de serviço. De acordo com comunicado oficial da Petrobras, dado em resposta à solicitação ao jornal Folha de São Paulo, o trabalho teve como premissas principais a centralização das atividades, melhoria dos processos e otimização de recursos.
Com o novo modelo, haverá redução de 30% dos gastos referentes ao corpo gerencial, com gerências que deixarão de existir ou que mudarão de status.
Como resultado dos estudos realizados, também foram identificadas possibilidades de redução dos serviços contratados, em licitações futuras.
Após os novos processos licitatórios, caberá às empresas prestadoras de serviço definir o efetivo necessário para execução das atividades. Em maio deste ano o corpo de colaboradores da área contava com 1.146 postos. Com a reestruturação, cerca de 511 devem deixar de existir.
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A mudança foi planejada com apoio da consultoria Bain, que já possuía contrato com a companhia para esse tipo de serviço. De acordo com comunicado oficial da Petrobras, dado em resposta à solicitação ao jornal Folha de São Paulo, o trabalho teve como premissas principais a centralização das atividades, melhoria dos processos e otimização de recursos.
Com o novo modelo, haverá redução de 30% dos gastos referentes ao corpo gerencial, com gerências que deixarão de existir ou que mudarão de status.
Como resultado dos estudos realizados, também foram identificadas possibilidades de redução dos serviços contratados, em licitações futuras.
Após os novos processos licitatórios, caberá às empresas prestadoras de serviço definir o efetivo necessário para execução das atividades. Em maio deste ano o corpo de colaboradores da área contava com 1.146 postos. Com a reestruturação, cerca de 511 devem deixar de existir.
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