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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Black Friday bate recorde de faturamento: R$ 1,6 bilhão

"Dado do Buscapé representa um crescimento de 38% em relação à edição anterior, que chegou a R$ 1,16 bilhão. No total foram 2,77 milhões de pedidos, volume 24% maior do que 2014."

*-$-$-* Por Bianca Ribeiro | 30/11/2015


Black Friday fatura R$ 1,6 bilhão
A Black Friday atingiu seu maior faturamento desde sua chegada ao e-commerce brasileiro, alcançando a quantia de R$ 1,6 bilhão na última sexta-feira. O dado coletado pela empresa Buscapé representa um crescimento de 38% em relação à edição passada, que chegou a R$ 1,16 bilhão.

No total foram 2,77 milhões de pedidos, um volume 24% maior do que no ano passado no mesmo período, com ticket médio de R$ 580,00, uma alta de 11%. Outro destaque foram as vendas realizadas por meio de dispositivos móveis, que tiveram um aumento de 9%.

Como esperado, os eletrodomésticos lideraram o número de pedidos, com 17%, seguidos dos celulares que tiveram 16%. Já os produtos de eletrônicos, moda e informática ficaram em torno de 9%. Sobre faturamento, a categoria que teve maior crescimento foi a de telefonia, com 22,3%, seguida de eletrodomésticos com 22%, eletrônicos com 20%, informática com 13% e decoração com 5%.

Desta vez, os homens lideraram as compras, com 51% e a região que mais consumiu nesta data foi a Sudeste com 71% dos pedidos, seguida do Sul com 12%, Nordeste com 9%, Centro-Oeste com 6% e Norte com 2%.

Já os produtos mais clicados foram o Smartphone Motorla Moto G 3, Samsung Galaxy J5, PlayStation 4, Xbox One, TV Samsung Serie 4 e 5, Air Fry Philco, Mondial Air Fryer, Dolce Gusto, Três Corações S04, Refrigerador Eletrolux DW42X, HD Externo Samsung, e Notebook Samsung Ativ book 3.

As categorias mais acessadas foram eletrodomésticos, informática, celular, TV, telefonia e Automóveis. Já os termos mais buscados na rede, foram, Iphone, Iphone 5C, 5S, 6, Galaxy S6, LG G4, Microondas, Moto E, Moto G, Moto X, Notebook, PS4, Tablet, TV, Xbox One e Zenfone 2.

No que diz respeito às fraudes na Black Friday, a ClearSale informou que, no total, R$ 4.998.990 foram evitados em perdas. No Sudeste, foram R$ 2.657.156 em fraudes evitadas. Em segundo lugar ficou o Nordeste, com R$ R$ 1.056.251, seguido por Centro-Oeste (R$ 592.778), Sul (R$ R$ 475.285) e Norte (R$ 193.982).

Looke compra a rival NetMovies

"Com a aquisição, a empresa passa a ter direito sobre os domínios e mailing dos usuários. Os assinantes agora terão acesso a cerca de oito mil vídeos disponíveis."

*.#.#.* Por Bianca Ribeiro | 30/11/2015


A Looke, plataforma brasileira de streaming de vídeos, comprou a rival NetMovies. Com a aquisição, cujo valor da negociação não foi revelado, a empresa passa a ter direito sobre as marcas, domínios e mailing de usuários. 

Os assinantes agora passam a ter mais conteúdo, cerca de oito mil vídeos disponíveis, e pelo mesmo preço que pagavam anteriormente, R$ 18,90, com acesso a conteúdo HD em até três telas. Os internautas que tentarem acessar o NetMovies serão direcionados para a página do Looke.

Além do material por assinatura, o usuário passa a ter acesso a lançamentos para locação e compra. Os valores aluguel variam entre R$ 2,90 a R$ 9,90 para locação e R$ 12,90 a 45,90 reais para compra. 

A aquisição é estratégica e está alinhada com os planos de crescimento da Looke, que foi lançada em setembro deste ano no Brasil.
Looke, NetMovies, streaming

domingo, 29 de novembro de 2015

Do samba ao sertanejo: cervejaria busca renovação com Brahma Valley

"Marca aposta em megaevento como plataforma de comunicação mais moderna para se relacionar com público. Festival reúne artistas de vários ritmos do cenário nacional e internacional." 

*:$-$:* Por Roberta Moraes | 27/11/2015


Gustavo Segantini, Gerente de Marketing da Brahma
Depois de anos investindo em rodeios, a Brahma dobrou a aposta e se posiciona, definitivamente, como a cerveja da música sertaneja. Neste fim de semana, a cervejaria comanda o Brahma Valley, festival que reunirá no Jockey Clube de São Paulo os principais cantores do estilo musical e promoverá ainda o encontro desses com outros ritmos como rap e funk. 

O evento é um grande desafio da fabricante, que cria uma nova plataforma de comunicação, depois de 24 anos sendo a responsáveis pelo espaço mais concorrido no Carnaval carioca, o camarote na Marques de Sapucaí. Neste ano, a marca se despediu do samba e cedeu lugar para a Antarctica, também da Ambev.

A proposta é ousada. Brahma quer fazer para o sertanejo o mesmo que Cirque du Soleil fez para os circos, o que o Tomorrowland representa para a música eletrônica, o que o Coachella representa para a música popular norte-americana ou ainda o que o Lollapalooza agrega na música indie. 

A marca quer conversar de maneira mais moderna com os consumidores e percebeu que oferecer experiência em um grande festival de música poderia ser o caminho para mostrar que a cervejaria está se modernizando junto com o próprio público.

Após analisar a evolução do mercado e a transformação do estilo musical, que hoje conta com vários desdobramentos, como breganejo, arrochanejo, universitário, a empresa decidiu que também era o momento de avançar. “A forma como vínhamos utilizando a nossa plataforma de música sertaneja ainda estava muito tradicional, focada no universo de rodeio que mantém suas raízes, o que não é ruim. 

Percebemos que precisávamos nos comunicar de uma forma mais atual, assim como o ritmo evoluiu. Queríamos trazer essa modernidade para a marca, inovando nesta conversa com o nosso público e percebemos que um grande evento com grandes experiências e misturas iria impactar o público”, explica Gustavo Segantini, Gerente de Marketing da Brahma, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Espaço para misturas improváveis
Apesar de apostar nesses novos tempos, a marca sabe que o público que gosta deste tipo musical também está preocupado com as suas origens e por isso selecionou artistas variados que representam os mais diversos tipos dentro do mesmo estilo. “O Brahma Valley é um jeito moderno de se comunicar com o público sertanejo que hoje também é mais moderno, mas não queremos perder a essência.


Por isso, assim como estamos trazendo grandes nomes do sertanejo atual, também teremos cantores mais tradicionais, como Chitãozinho e Xororó, Mato Grosso e Mathias. Além disso, teremos ainda o country americano, que ainda remete muito às origens da música”, acrescenta Segantini.

Além de promover uma mistura entre estilos diferentes do próprio sertanejo, o festival quer ainda unir a esses, cantores de ritmos que ajudaram a provocar essa virada da música de raiz em algo mais contemporâneo. Para isso, o evento contará com três megapalcos: o todo espelhado será onde acontecerão encontros dos grandes nomes da música sertaneja tradicional com os novos cantores. 

Outro será em formato de violão, com 20 metros de altura, onde o pop e o sertanejo se unirão. O terceiro será o “Sound”, que será destinado para unir a música eletrônica com o country. Esses espaços servirão de testemunha para encontros inusitados como Anitta com João Neto e Frederico, Ludmilla e Michel Teló e Gustavo Lima com Catra.

A intenção da empresa é fazer valer o slogan do evento: “O Sertanejo como você nunca viu”. “Fizemos um benchmarking em todos esses grandes eventos que transformaram cada um de seus ritmos para entender o que eles têm de melhor e que ainda não tínhamos enxergado isso no universo sertanejo. 

E o grande diferencial do Brahma Valley será a mistura, levando um mundo lúdico que ainda não existia neste segmento. Como o sertanejo abraçou todos esses ritmos, também queremos incorporá-los nesta grande festa”, acrescenta o gerente de Marketing da Brahma.

Área gastronômica com curadoria
Para mostrar que as misturas improváveis não acontecerão apenas nos palcos, o festival contará ainda com uma área gastronômica diferenciada, com a curadoria do chef Henrique Fogaça, que irá trabalhar em parceria para a criação de um menu variado. 


Na Tenda Chefs, Fogaça oferecerá as iguarias de seu restaurante, o Cão Véio, como o burger com 150g de carne bovina, queijo gruyère, farofa de bacon, salada com mostarda, tomate e cebola roxa no pão de brioche. 

Neste espaço também estarão os chefs Patrícia Polato, da Linguiçaria Real Bragança, Flávia Spilkamp, da Aya Cuisine, Jefferson Rueda, do Casa do Porco, Mauro Tavares, do Black Sheep; Vinícius Oliveira, do Cozinha Ambulante; Erika Onomura e Alexandre Galindo, dos Santa Pepa e Carburadores, e Victor, do Calzone Catering, oferecendo os mais diversos cardápios.

O evento contará com um espaço reservado aos Foodtrucks. Por lá “estacionarão” os chefs Rodrigo Amaral, do Chef Sobre Rodas; João Vergueiro, do Frish; Alex Sotero, do Nero Food Truck e Adolpho Schaefer e Paulo Ribas, do Holly Pasta. A Chilli Beans também terá o seu caminhão no evento, mas será uma loja itinerante onde o público poderá encontrar os lançamentos da marca, entre óculos de sol, de grau e relógios.

Ainda para reforçar uma experiência diferenciada, a Ambev selou parceria com o Easy Táxi e está oferecendo desconto para quem optar ir ao festival pedindo táxi pelo aplicativo. O público do megaevento terá desconto de até 50% (limitado a R$ 20,00) nas corridas de táxi até o local durante os dois dias de festa. 

Para ter acesso ao benefício, o passageiro deve pedir o táxi, entrar em “Pagamento & Promoção”, digitar o código "BRAHMA" no campo “Código Promocional” e selecionar o método de pagamento “Cartão de Crédito no App”. O desconto será abonado no valor total da corrida e é válido das 10h às 16h do sábado, dia 28, e no domingo, 29.

Outras atrações
Não serão apenas a música, a gastronomia e a presença de outras marcas que irão chamar a atenção do público, a cenografia promete ser uma atração à parte. Assim como acontece em outros grandes festivais de música, a cervejaria também preparou atrações diferenciadas e interativas para conquistar os fãs. Um dos destaques será a roda gigante, presente na maioria dos eventos deste tipo.


Por tratar de um universo country, o espaço terá ainda um cavalo gigante, com 20 metros de altura, que será um tobogã. Um enorme boi, de 30m, também marcará presença e além de tirar fotos também servirá de ponto de refrescância com bebedouros.

As inovações na maneira de conversar com o público não estão restritas ao evento. Em outubro, a fabricante colocou no mercado latas promocionais alusivas ao Brahma Valley. A embalagem traz toda a identidade visual do festival, um touro, ícone representativo de rodeios e do universo country, além de informações como data, local da realização e site.

Na internet, para reforçar esse novo posicionamento mais moderno, a marca encontrou uma maneira inusitada de engajar os fãs nas redes sociais. Alguns perfis que colocaram “Talvez” no evento criado pela marca no Facebook receberam vídeos com mensagens de artistas para tentar convencê-los a irem ao festival. 

Participaram da ação personalidades como Sabrina Sato, os cantores Marcos e Belutti, Lucas Lucco e Thaeme e Thiago. 
A iniciativa gerou buzz, surpreendeu os fãs e mostrou um pouco como a marca pretende dialogar com o público daqui pra frente.
  
Veja a estrutura do evento:

FofoStore doará um litro de água para região de Mariana a cada venda

"Marca realiza ação social que dará um litro de água para moradores da localidade afetada a cada compra paga na modalidade débito, tanto no e-commerce quanto nas lojas físicas."

*.=.=.* Por Bianca Ribeiro | 27/11/2015


A FofoStore está realizando uma ação social junto às vítimas do rompimento da barragem do Rio Doce, em Mariana e Governador Valadares, em Minas Gerais. 

Para cada venda feita na modalidade débito, no e-commerce ou nos três quiosques da marca nos shoppings Cidade, BH Shopping e Ibirapuera, a empresa doará um litro de água para a região afetada.

A marca é conhecida por transformar os icônicos emojis do mundo virtual em almofadas de pelúcia. 

O objetivo da iniciativa é incentivar as pessoas à se unir em situações como essa e conseguir arrecadar uma quantidade de água significativa para aliviar o sofrimento da população afetada. 
FofoStore, Mariana, ação social

sábado, 28 de novembro de 2015

Mundo do Marketing licencia conteúdo para Dow Jones e Euromoney

"Conteúdo sobre Marketing e Negócios está disponível nas plataformas Factiva e EMIS. Veículo também cria para indústria farmacêutica e planeja expansão em 2016.


*.-=-.* Por Redação | 27/11/2015


O Mundo do Marketing está licenciando suas reportagens, entrevistas, casos de sucesso e estudos para a Euromoney. Esta é a terceira parceria nesta área. O primeiro cliente foi a Dow Jones, por meio de sua ferramenta Factiva. Já o segundo é uma indústria farmacêutica, listada entre as maiores do mundo e com forte presença no Brasil.

A parceria com a Euromoney é por meio de sua empresa EMIS, especializada na inteligência de empresas, setores e países com foco nos mercados emergentes. A ferramenta conta com uma cobertura abrangente tanto com conteúdo próprio quanto de parceiros renomados no mercado que suportam a tomada de decisões estratégicas. 

Já a Factiva conta com mais de 32.000 fontes de praticamente todos os países do mundo e é de propriedade da Dow Jones, grupo que também publica o The Wall Street Journal. No mundo, marcas como The New York Times, Forbes, Reuters e Bloomberg também licenciam suas propriedades na plataforma Factiva. No Brasil, há parceiros como Exame, O Estado de São Paulo, O Globo e Época Negócios. 

Com esses três acordos comerciais em 2015, o Mundo do Marketing planeja expandir a sua divisão de conteúdo para o próximo ano, tanto o licenciado como a própria criação, restrita a clientes do veículo. Ainda em planejamento, espera-se que a nova linha de negócio tenha representatividade de dois dígitos no faturamento de 2016.

Black Friday: um mau negócio para varejistas

"Data joga lucros para baixo e não converte compradores em clientes fiéis. Metade dos americanos considera uma má ideia comprar nesta sexta, diz pesquisa." 

*=.=.=* Por Renata Leite | 27/11/2015


Michael Silverstein, Diretor da Boston Consulting Group
Chegou a tão aguardada Black Friday, em que clientes correm para a web e para as lojas atrás de ofertas. 

Especialmente no atual cenário de crise no Brasil, muitos comerciantes não perderão a oportunidade de escoar produtos como não conseguiram o ano inteiro, mas será que a data é mesmo boa para as empresas? Pode ser que não, como ressalta Michael Silverstein, Diretor da Boston Consulting Group, em post publicado no LinkedIn. 

Uma pesquisa da consultoria realizada com 10 mil consumidores americanos mostra que a metade considera uma má ideia comprar nesta sexta-feira. Essa parcela diz que ficará longe das lojas.


A população americana ainda se mostra preocupada com a economia e inclinada a poupar, reflexos da Grande Recessão de 2008. Por isso, as famílias fixaram os gastos de fim de ano no mesmo nível do ano passado, ou seja, em US$ 988,00. 

Os entrevistados também disseram que sairão com uma lista de presentes em mão, o que tende a reduzir as compras por impulso. Se o orçamento previsto para os presentes for gasto durante a Black Friday, nada mais tende a ser comprado depois. Com isso, os varejistas verão seus lucros derrubados.

Michael Silverstein ressalta que, para os fabricantes e varejistas, a Black Friday é tudo menos um dia de vendas rentáveis. Os consumidores leais de uma marca compram o ano todo e sem desconto e são eles que, embora em número pequeno, respondem pela maior parte da rentabilidade do negócio. 

As expectativas de que os clientes atraídos pelos preços baixos da data se tornarão clientes fiéis não tendem a se concretizar. Os comerciantes acabam apenas perdendo dinheiro.
Black Friday, Boston Consulting Group, varejo

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Sul é a região que melhor remunera os executivos de marketing

"Estudo de Remuneração da Michael Page aponta que algumas posições obtiveram um incremento de até 25% no salário. Segmentos de do bens de consumo tiveram os melhores reajustes." 


*.$-$.* Por Bianca Ribeiro | 27/11/2015


Os executivos de marketing que atuam nos segmentos do bens de consumo, no região Sul, tiveram os maiores aumentos salariais em 2015, em relação à outras localidades do Brasil. 

O dado faz parte do Estudo de Remuneração 2015 da Michael Page, que consultou mais de 100 mil profissionais, nos últimos 12 meses, nas seis regiões do país, dos setores de Serviços, Farmacêutico, TI e Telecom, Química e Agronegócios, Agências de Publicidade, Bancos, Construção Civil e Bens de Consumo.

Naquela região, o Diretor de Unidade de Negócio obteve um incremento aproximado de 25% na renumeração em comparação com 2014. Já o Gerente de Grupo/Categoria e o Gerente de Inteligência de Mercado também ganharam acréscimos de cerca de 24% e 23%, respectivamente. 

O Gerente de Inovações também conseguiu 23%. Um dos principais motivos para a melhoria salarial foi o acúmulo de função provocado pela redução dos times por conta da crise econômica, como mostra a matéria Departamentos de Marketing devem passar por reestruturação em 2016.

Os profissionais de marketing que atuam nos setores de serviços B2B e TI e Telecom também conseguiram aumentos na remuneração acima da inflação. Destaque para os cargos de Gerentes de Marketing Online, Princing e de Comunicação.

Confira os cargos de marketing com maiores aumentos salariais em 2015 na região Sul:

Dove desenvolve embalagem personalizada com nomes e apelidos de bebês

"Ação batizada de “Meu baby Dove” já está nas prateleiras e conta com 47 nomes nos rótulos de shampoos e sabonete líquido da linha de Hidratação Sensível."

*-.=.-* Por Bianca Ribeiro | 26/11/2015

A Dove apresentou embalagens personalizadas com nomes e apelidos de bebês. A ação batizada de “Meu baby Dove” já está nas prateleiras e conta com 47 nomes nos rótulos de shampoo e sabonete líquido da linha Hidratação Sensível. A ideia surgiu após observar o hábito recorrente dos pais de colocar o nome dos filhos em seus pertences.

Pensando nisso, a iniciativa foi preparada com o objetivo de tornar os momentos do banho, especiais, oferecendo um produto exclusivo para cada consumidor. Para atingir um número maior de pessoas, foram pesquisados os nomes mais registrados no país nos últimos dois anos, além dos apelidos mais comuns.

A partir da primeira semana de dezembro, a marca também disponibiliza a compra dos produtos no e-commerce por encomenda de embalagens personalizadas, com os nomes que não forem encontrados nas prateleiras. Além do shampoo e sabonete líquido, no site também será possível encomendar o condicionador e loção hidratante.

Confira a lista de nomes disponíveis:
Sabonete líquido: Alice; Arthur; Bia; Caio; Carol; Clara; Enzo; Fefe; Felipe; Guto; João; Juju; Julia; Lelê; Leo; Lucas; Luiza; Matheus; Nina; Sofia; Thiago; Vivi.

Shampoo: Ana; Bela; Bento; Bru; Clarice; Dani; Davi; Diego; Duda; Gabi; Gigi; Gui; Laura; Lorena; Luca; Ma; Manu; Maria; Marina; Miguel; Pedro; Rafa; Rô; Theo; Vitor.
Dove, Meu baby Dove, embalagem, Unilever

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Coca-Cola FEMSA incentiva projetos sustentáveis sobre água em Minas

"Programa “Minha Galera Faz Eco” reúne estudantes para discutir sobre meio ambiente, incluindo questões de economia, reutilização e recuperação de fontes de água."

*.-=-.* Por Bianca Ribeiro | 26/11/2015


A Coca-Cola FEMSA apresenta neste mês, em Minas Gerais, o programa “Minha Galera Faz Eco”, que incentivará o desenvolvimento e a implantação de projetos práticos sobre a água. O objetivo da iniciativa é fomentar nas comunidades e nos jovens a importância de atitudes sustentáveis.

O lançamento e apresentação do programa será realizado nesta quinta-feira, 26 de novembro, com um workshop com representantes das escolas, como, diretores, coordenadores pedagógicos ou professores indicados. 

Os alunos participantes deverão elaborar um case com o objetivo de gerar benefícios diretos ao meio ambiente, incluindo questões de economia, reutilização ou recuperação de fontes de água, com impactos positivos na comunidade, município ou Estado.

O projeto conta também com um tutor online que responderá as dúvidas e dará suporte ao desenvolvimento da atividade, oferecendo base pedagógica voltada à conservação ambiental e ao tema, com artigos, reportagens, vídeo, links e fotos. Ao final do concurso serão escolhidas as melhores ideias, que ganharão medalhas e prêmios.
Coca-Cola, Minha Galera Faz Eco, sustentável

Essilor desenvolve teclado virtual com emojis usando óculos

"Multinacional francesa, que fabrica lentes para Varilux e Crizal, apresentou o conjunto de símbolos que contou com a participação do público com o envio de imagens dos seus óculos."


*:=:=:* Por Bianca Ribeiro | 26/11/2015


A Essilor desenvolveu o primeiro teclado virtual com diversos emojis utilizando óculos. A multinacional francesa que fabrica lentes para Varilux e Crizal apresentou o conjunto de símbolos que expressam as mais variadas emoções. 

Criados pela Agência 3, a iniciativa contou com a participação do público que enviou imagens dos seus óculos, levando assim a personalidade dos usuários do acessório para dentro do smartphone.

A empresa espera que a iniciativa sirva de exemplo e que todos os teclados e mídias passem a considerar oficialmente os emojis de óculos, assim como foi feito com as etnias e orientação sexual em seus produtos, como Iphone, Facebook e Twitter. 

Para ter acesso à novidade os usuários devem baixar o App EmOOjis Crizal na loja de aplicativos do celular.
Essilor, emoji, APP

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

16 estatísticas que você precisa saber sobre o consumo atual de TV

"Com a chegada da internet, aliada a um desejo cada vez maior do público por atenção e interação com essas marcas, a televisão viu sua hegemonia ameaçada."


*$.-.$* Por Publicidade | 25/11/2015


Por muito tempo a televisão foi a principal fonte de entretenimento de muitas pessoas e configurava, dessa forma, um investimento mais seguro para diversos tipos de programa e, inclusive, para a veiculação de publicidade.

Com uma dinâmica que encantava e envolvia, aliada à preços cada vez mais acessíveis, quase todo mundo possuia uma televisão em casa, e, as marcas tinham ai uma incrível forma de se aproximar de seu público, engajá-lo com suas maravilhosas ofertas e garantir um retorno incrível a partir de praticamente qualquer investimento. 

Porém, com a chegada da internet, aliada a um desejo cada vez maior do público por atenção e interação com essas marcas, a televisão viu sua hegemonia ameaçada e pudemos perceber o começo de um novo momento na comunicação.

A forma como o espectador consome TV e conteúdos em vídeo mudou e agora, mais do que um receptor passivo, o público quer ser, ao mesmo tempo, consumidor, espectador, produtor de conteúdo e formador de opinião.

Nesse novo cenário, as redes sociais são importantes pólos de distribuição e consumo de conteúdo, além de portais de relacionamento entre marca e cliente, e os vídeos online estão cada vez mais em destaque.  

Somente a TV tradicional não é mais suficiente para suprir as demandas do público no que diz respeito a entretenimento e até mesmo a veiculação de públicidade, e o que vemos são espectadores cada vez mais exigentes em relação a conteúdo, recomendações, anúncios e mobilidade. 

Um estudo realizado em mais de 20 países pela ConsumerLab levantou uma série de informações relevantes sobre o tema, passando por assuntos como: 
> Consumo Mobile
> Millennials
> Anúncios 


Os 16 pontos mais importantes dessa pesquisa, você confere no infográfico a seguir. É só baixar gratuitamente! 
Acompanhe a mudança e esteja preparado para esse novo cenário! 

Marcas não estarão prontas para o Mobile Marketing antes de 2020

"É o que garante o especialista Steve Gershik, para quem os principais obstáculos são falta de investimento, de pessoal capacitado e de posicionamento estratégico."


*.:=:.* Por Renata Leite | 25/11/2015

Aproximadamente 15 anos atrás, os profissionais de Marketing ingressavam no ambiente online, com o desafio de criar uma nova forma de se comunicar com os consumidores, para além dos anúncios impressos. Hoje, eles estão diante de um novo teste de fogo: qual a melhor maneira de engajar o público-alvo em canais mobile. Neste contexto, as companhias não disputam a atenção dos usuários apenas com outras empresas concorrentes.

As marcas se veem agora tendo que aproveitar os micromomentos em que o consumidor está online ao mesmo tempo em que aproveita uma tarde de sol na praia, desloca-se de ônibus para o trabalho ou assiste a um programa de televisão. O conteúdo ofertado precisa ser, portanto, pertinente e interessante a ponto de vencer - por um tempo - a concorrência da conversa entre amigos, de um mergulho no mar ou da troca de mensagens com parentes.

Poucas são as empresas que já caminham para a aplicação de uma linguagem adequada ao canal. A maturidade dessa atuação não deve ocorrer em menos de cinco anos. “Acho que, somente em 2020, chegaremos ao ponto de termos ao menos métricas difundidas, e o mobile não estará mais deslocado do restante do Marketing, mas será uma parte chave de qualquer iniciativa na área”, prevê Steve Gershik, especialista em Marketing B2B voltado para startups de tecnologia e do segmento mobile, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O CMO at Swrve é um dos palestrantes internacionais da Campus Party 2016, que acontecerá entre os dias 26 e 31 de janeiro, em São Paulo. Ele foi nomeado recentemente um dos 50 executivos mais influentes de Marketing e vendas no ranking Top 50 Most Influential Leads in Sales Lead Management by the SLMA.

Steve Gershik, especialista em Marketing B2B
Mundo do Marketing: O mobile hoje está à frente de qualquer outra mídia digital em tempo gasto por usuários, mas ainda está defasado em relação aos investimentos em Marketing. Quais são os principais desafios para as empresas neste novo canal?
Steve Gershik: A maioria dos desafios reflete aqueles que vivenciamos 15 anos atrás com o advento da internet. A rede mundial de computadores era, então, o novo canal. Víamos a adoção em massa da web pelos consumidores, mas as companhias estavam bem atrás dos usuários. Hoje, temos uma adoção incrível dos devices móveis e, mais uma vez, as empresas agem de forma lenta. 

A principal questão encarada pelas empresas, neste novo canal, começa pela falta de estratégias efetivas de mobile Marketing. Elas não sabem o que precisam fazer e estão propondo soluções pontuais ou campanhas quando deviam pensar em uma estratégia de mobile Marketing holística.

Como essa é uma disciplina muito nova, uma segunda questão passa pela dificuldade de encontrar bons profissionais, que entendam de mobile Marketing e tenham sido treinados em relação ao que funciona no canal: como transmitir a mensagem, mensurar o que está funcionando e convencer a alta administração da companhia que deve haver mais investimento, porque os consumidores estão demandando.

Isso leva à terceira questão: hoje a maioria das empresas não está alocando verba suficiente em iniciativas mobile. Os profissionais de Marketing precisam suplicar dinheiro para iniciativas individuais, mas não conseguem recursos para uma estratégia completa para o canal.

Mundo do Marketing: Talvez porque a alta gerência ainda não veja um retorno direto, uma vez que ainda é um desafio fazer os consumidores comprarem pelos smartphones.
Steve Gershik: As pessoas estão prontas para usar o mobile, assim como já há uma adoção em massa às compras online. Não é uma questão de falta de demanda por parte dos consumidores. As empresas que precisam tornar a experiência de compra atraente para os consumidores nos canais mobile, assim como é a experiência online ou em uma loja. 

Se isso ocorrer, veremos uma grande mudança para o m-commerce. A mudança cultural já aconteceu em todas as outras áreas do mobile e, nas compras, está em nossas mãos, profissionais de Marketing, tornar o processo mais fácil para consumidores.

Mundo do Marketing: O Google apresentou, recentemente, um estudo em que aponta que o mobile fragmentou a experiência de compra do consumidor em micromomentos. Como isso afeta as estratégias de Marketing das empresas?
Steve Gershik: Como profissionais de Marketing, temos uma oportunidade imensa. O mobile é o primeiro verdadeiro dispositivo pessoal. Todos hoje levam um canal de comunicação na bolsa ou no bolso. 

Nós temos a possibilidade de atingir as pessoas onde elas estiverem, a qualquer momento em que elas estejam disponíveis para se engajarem conosco. Os micromomentos do Google apontaram também para os desafios que temos, porque agora não competimos mais apenas com nossos concorrentes diretos.

Não estamos mais disputando apenas com grandes empresas que oferecem boas experiências mobile. Estou concorrendo com a mãe do usuário, com os conhecidos dele. O consumidor pode enviar uma mensagem de texto para um parente ou para um grupo de amigos da mesma forma que poderia estar interagindo com a minha marca. 

Como tirar vantagem desses micromomentos? É preciso ser contextualmente relevante. Isso significa ser relevante considerando-se o local onde o cliente está - justamente o que as marcas não estão sabendo tirar vantagem o bastante. Se não faz isso, a empresa perde a atenção do usuário e pode ser mandada para o purgatório digital, ou seja, passa a ser ignorada.

Mundo do Marketing: Essa experiência fragmentada não dificulta aos consumidores comprarem via mobile? Muitas vezes as pessoas até encontram algo que gostariam de adquirir pelo smartphone, mas deixam para realizar a transação pelo notebook, mais tarde -  o que nem sempre acontece.
Steve Gershik: Se a companhia for relevante para o cliente no momento da interação, ela receberá, em troca, a permissão de interagir novamente. Se a marca criar essa confiança com o consumidor, passando a percepção de que o engajamento renderá algo de valor, então ele retribuirá com atenção e com o seu dinheiro.

Se o usuário não comprar via mobile, tudo bem, porque isso está relacionado à experiência omnichannel. É preciso pensar não somente no mobile, porque os consumidores podem interagir via smartphone e, depois, irem à loja física. Ou podem interagir pelo smartphone e depois irem ao site. Se a empresa não oferece uma experiência completa independente do canal, criará atrito e desgaste no relacionamento.

Mundo do Marketing: Já não é o bastante redirecionar os anúncios do desktop para o mobile. O conteúdo deve ser específico para os canais móveis?
Steve Gershik: Digo novamente: se voltarmos 15 anos atrás, para o nascimento dos websites, eles não eram nada mais do que panfletos de empresas eletrônicos. Este era o modo que os profissionais de Marketing pensavam sobre o uso do canal online. Então, similarmente, estão supondo hoje que podem alcançar consumidores redirecionando um anúncio de desktop ou de outra mídia para o mobile. 

Em contrapartida, os consumidores esperam interagir de outra forma. Eles estão procurando experiências que sejam criadas especialmente para o mobile.

Mundo do Marketing: Mas ainda são poucas as empresas que conseguem esse resultado.
Steve Gershik: É preciso que o processo ocorra de cima para baixo e de baixo para cima. E o que quero dizer com isso é que os gestores das organizações têm que priorizar a experiência mobile nas atividade de toda a empresa.

Enquanto o canal não for uma prioridade, não houver verba disponível e uma boa equipe, não existir uma mensuração consistente e uma automatização, o sucesso no mobile estará distante, independente das habilidades individuais do profissional de Marketing que atue ali.

Mais cedo ou mais tarde, os profissionais terão mais experiência em interação com os consumidores, nos testes de engajamento, na otimização e na medição do que está funcionando no mobile. Então, vamos criar uma comunidade de pessoas que têm as habilidades necessárias para desenvolverem essa mídia.

Logo, a mudança também precisa vir de baixo para cima, já que depende da existência de profissionais de Marketing que sejam bons em trabalhar o mobile, além do compromisso dos gestores para investir no canal.

Mundo do Marketing: E quando esse momento chegará?
Steve Gershik: Em 2016, haverá uma amadurecimento maior entre as empresas, mas não veremos a solução do problema tão cedo assim. A demanda dos consumidores não diminuirá, pelo contrário, só está crescendo, e a partir de certo ponto os gestores irão captar a mensagem de que a marca está em risco se não fizerem o investimento apropriado no canal. Uma vez que o façam em tecnologia, em treinamento e no tipo de conteúdo correto, então, consumidores irão premiar essas companhias que saírem na frente.

Acho que, somente em 2020, chegaremos ao ponto de termos ao menos métricas difundidas, e o mobile não estará mais deslocado do restante do Marketing, mas será uma parte chave de qualquer iniciativa na área. 

Teremos pessoas saindo das universidades treinadas e experientes no trabalho e haverá artigos escritos para que os gestores compreendam que o canal não é apenas uma tendência ou uma mania. Ele representa uma nova maneira de fazer negócio. Com isso, haverá mais estratégias de sucesso.

Mundo do Marketing: Como a automação pode ajudar a publicidade mobile?
Steve Gershik: A automação é ótima para três ações: uma é a de testar, colocar a mensagem no mercado e trocá-la por variações para verificar qual é estatisticamente mais relevante. Assim, é possível melhorá-la constantemente. A outra é procurar canais nos quais seus usuários estão interagindo e colocar suas mensagens ali para atingi-los. 

A atividade número um em importância da automação, entretanto, é a mensuração. Como profissionais de Marketing, sabemos que esse canal é muito novo. A maioria das pessoas dirá que ainda não sabemos como ele funciona, mas isso não é verdade. Já compreendemos a importância de focar em métricas e na otimização dos investimentos.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Oi e Nokia fazem parceria para desenvolver Internet das Coisas

"Empresas estão criando um laboratório para estudar soluções e oportunidades inovadoras na área, com investimentos que serão custeados por um fundo para financiar o segmento."

*$.-.$* Por Bianca Ribeiro | 24/11/2015

A Oi e Nokia Networks fecharam parceria para desenvolvimento de projetos em Internet das Coisas (IoT). 

As duas empresas estão criando um Grupo de Trabalho para o estudo de soluções e oportunidades inovadoras na área, com investimentos que serão custeados por um fundo que servirá para financiar projetos ligados ao segmento em setores como Agronegócio, Carros Conectados, Casas e Cidades Inteligentes.

Para desenvolver esse trabalho, as empresas criarão um laboratório, localizado no Rio de Janeiro, que será o primeiro da América Latina a trazer soluções com base na tecnologia LTE-M (Comunicação máquina a máquina), com inauguração prevista para o primeiro trimestre de 2016. 

A Oi investirá este ano cerca de R$ 20 milhões em projetos de alta tecnologia, o que representa um aumento de 20% em relação ao volume investido nessa área ao longo do ano passado.
Oi, Nokia, IoT

Departamentos de Marketing devem passar por reestruturação em 2016

"Com a crise, empresas remodelam cargos e esperam que profissionais acumulem funções. Média de reajustes em 2016 está bem abaixo da inflação, segundo levantamento da Robert Half."


*-.||.-* Por Roberta Moraes | 24/11/2015

Adriana Cambiaghi, Diretora Associada da Robert Half
Os desafios trazidos pela recessão econômica impactaram diretamente os departamentos de Marketing, que começam a reestruturar o escopo dos cargos, eliminando postos e fazendo com que os remanescentes acumulem funções. Apesar disso, as empresas estão dispostas a negociar com profissionais de alta performance, especialmente para cargos executivos, já que em um período desafiador, a demanda por resultados será ainda maior. 

A constatação é da Robert Half, consultoria especializada em contratação, que em seu Guia Salarial 2016, aponta que os reajustes no segmento ficarão abaixo da inflação.
Mesmo mantendo salários acima da média – se comparado a outros setores – não é de hoje que os profissionais de Marketing aguardam maior valorização na remuneração. 

Para o próximo ano, o destaque fica para o cargo de Gerente Geral de Vendas e Marketing, em pequenas e médias empresas, que pode ter uma diferença de 16,7%, índice superior à inflação que deve fechar o ano em 10,33%. 

A remuneração prevista para 2016 é de R$ 25 mil a R$ 80 mil, enquanto em 2015 foi de R$ 20 mil a R$ 70 mil. Logo em seguida aparecem os profissionais em início de carreira que optaram pelo digital. O reajuste nas grandes empresas pode ser de 10% e de 5,6% entre as pequenas e médias.

Apesar dos aumentos baixos e da nova formatação dos cargos, as companhias continuam abrindo processos seletivos, mas, agora, eles estão levando mais tempo do que o habitual. “Como as empresas estão inseguras, elas querem garantir que estão escolhendo o melhor candidato e, por isso, estão envolvendo mais pessoas para a tomada de decisão. 

O que nem sempre é um acerto, pois reunir tantos profissionais pode ser mais desafiador e gerar problemas. Outro fator é que dependendo das posições, o escopo das funções está mudando, como a aglutinação de duas funções em um só cargo. 

E isso, em caso de multinacionais, exige a aprovação de novas faixas salariais e mudança de quadro, o que pode impactar no tempo do processo”, explica Adriana Cambiaghi, Diretora Associada da Robert Half, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Caminhos para negociar o aumento
Apesar dos baixos reajustes - Gerente de Inteligência de Mercado, por exemplo, terá incremento de apenas 1,3% em grandes empresas - os profissionais podem tentar barganhar um aumento maior. 

“A negociação salarial interna é muito complexa e o melhor que o profissional de Marketing pode fazer neste momento é conseguir, em aliança com os superiores e com o departamento de recursos humanos, entender quais são as possibilidades de posições maiores ou de acúmulo de função que pode gerar esse crescimento. Pedir aumento por pedir pode não ser muito eficaz, pois dependerá da empresa e dos resultados”, comenta Adriana Cambiaghi.

Para quem está em um outro cenário e busca recolocação no mercado de trabalho ou mudança de empresa a postura deve ser outra. “É importante que o candidato esteja atento que existem muitos profissionais bons e disponíveis no mercado que aceitariam a vaga por uma remuneração menor. 

O melhor comportamento para quem quer mudar de empresa é estar aberto a negociações e no momento da proposta tentar entender o que será melhor, pensando no que ele tem como base. Para o profissional pedir aumento, é ideal que ele esteja muito consciente da saúde financeira e do apetite de investimento da empresa para o próximo ano”, alerta Adriana.

Apesar do momento econômico delicado, o profissional deve tentar encontrar a melhor posição e a boa notícia é que as dificuldades encontrados no início deste ano serviram como aprendizado para 2016. “Depois de ter passado por um ano muito difícil, as empresas estão mudando e continuam contratando. Muitas não estão focadas em expansão, mas em substituições para melhorar a performance.

Quem quer mudar de empresa tem que ir atrás, mandar currículos, se disponibilizar. O mercado não está parado e nunca estará, pois em momento de crise, mudam os perfis, pois as empresas estão cada vez menos abertas aos erros”, pontua a diretora associada da Robert Half.

Cuidados com a contraproposta
Apesar das companhias estarem dispostas a negociações, elas também estão mais atentas a contrapropostas. Estudo da Robert Half mostra que 85% dos profissionais que iriam se desligar da empresa e após negociação permanecem entre os quadros se desligam da firma após seis meses. Metade desses que aceitam permanecer no emprego recomeça a busca por uma nova posição em 90 dias. 

Se o motivo da negociação for um descontentamento com o ambiente de trabalho e com os colegas, um pequeno reajuste não será suficiente para mantê-lo no cargo por muito mais tempo.

Para tentar barganhar melhores salários e posições, o profissional deve estar seguro de suas expertises e saber se posicionar para convencer seus superiores que ele é importante para a companhia. 

Desenvolver novas habilidades e estar sempre em busca de atualização é fundamental para continuar competitivo, como mostrou a série Carreira no Marketing, publicada em outubro de 2015 pelo Mundo do Marketing. Já para quem quer mudar a rotina, o jeito é seguir em frente sem receio. “Em momentos de crise, muitos profissionais têm medo de mudar de emprego e perder tudo o que já está consolidado na posição atual. 

Afinal, eles terão que se provar para os novos chefes, construir uma nova relação entre os pares. O medo paralisa e inibe o crescimento dos profissionais, mas é preciso superá-lo para seguir em frente e conquistar novas oportunidades”, finaliza Adriana Cambiaghi.

Veja aqui o Guia Salarial 2016.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Melitta aposta em sampling machine para gerar experimentação de Wake

"Empresa disponibilizou uma máquina de café na Avenida Paulista para distribuir a bebida láctea pronta para consumo e disponível em três sabores Mocca, Chocoberry e Toffee."

*-:=:-* Por Bianca Ribeiro | 23/11/2015


A Melitta criou uma maneira diferente para oferecer aos paulistanos a nova bebida da marca, o Wake. A empresa disponibilizou uma máquina de café na Avenida Paulista que distribui o produto, disponível em três sabores, Mocca, chocolate com um toque de café, Chocoberry, chocolate branco e morango, com café e Toffee, chocolate, caramelo e café.

A ação de sampling, desenvolvida pela agência Fischer em parceria com a Otima, acontecerá até o dia 30 de novembro. Para receber a bebida basta o cliente digitar o CPF na máquina da marca e ganhar um dos três sabores disponíveis. 

A iniciativa busca ressaltar o conceito do novo produto: “Não dá para explicar, tem que experimentar”. Além da sampling machine, a divulgação também será complementada com comunicação visual em diversos abrigos de ônibus nos arredores da Avenida Paulista. 
Melitta, Wake, sampling

Black Friday: C&A oferece descontos de até 70% no e-commerce

"Varejista realiza uma semana com preços promocionais em diversos produtos separados por categoria. A cada dia, uma seção do site estará participando da iniciativa."

*&.-.&* Por Bianca Ribeiro | 23/11/2015


A C&A participa pela primeira vez da Black Friday com sua loja online. A ação que terá duração de uma semana começa nesta segunda-feira, dia 23, e vai até o dia 30, com descontos de até 70%. 

De segunda a quinta os clientes poderão conferir ofertas de produtos separados por categorias, a cada dia, uma seção do site estará participando da promoção.

De sexta a domingo, as lojas físicas também estarão oferecendo descontos, além da ação “compre três, pague dois” no dia 28. 

Nesta segunda-feira os destaques são os produtos da seção de calçados e relógio, na terça serão vestidos, bermudas e óculos, na quarta blusas e calças, na quinta serão roupas esportivas e fones de ouvido. 

Black Friday: Fry’s oferece 50% de desconto em todos os produtos

"Rede desenvolve ação nacional para a data que acontece na próxima sexta-feira diminuindo pela metade todo o seu cardápio. Iniciativa é válida para todas as oito lojas da marca." 

#.-.-.# Por Bianca Ribeiro | 23/11/2015


O Fry’s participará da Black Friday com uma ação nacional para a data que acontece na próxima sexta-feira. 

A rede de restaurantes oferecerá aos clientes descontos de 50% em qualquer produto em suas oito lojas pelo Brasil: no BarraShopping, Shopping Downtown, Botafogo, Teresópolis, Shopping Center Norte, Shopping Ibirapuera, Itaim Bibi e Vila Velha (ES).

O intuito da promoção é atrair novos consumidores e aumentar o fluxo de caixa. A expectativa é de aumentar em 300% o número de clientes e 150% o faturamento da rede neste dia.
Black Friday, Fry’s, 50% de desconto

Johnnie Walker disponibiliza táxi inglês para corridas em São Paulo

"Iniciativa em parceria com a 99Taxis proporcionará aos usuários a experiência de andar gratuitamente em um modelo Austin 95. Ação vale para corridas solicitadas das 18h às 2h."


*.$:$.* Por Bianca Ribeiro | 23/11/2015


A Johnnie Walker disponibilizou um táxi inglês original para circular pelas ruas de São Paulo como parte da iniciativa de consumo responsável #HojeNãoDirijo criada em parceria com a 99Taxis. 

Para lembrar que bebida e direção não combinam, a marca dará corridas gratuitas no táxi, modelo Austin 95, das 18h às 2h, todos os dias até dia seis de dezembro.

Qualquer usuário do APP que seja maior de 18 anos e solicitar uma corrida neste período poderá ser surpreendido com a chegada do modelo inglês. 

Além da experiência de andar no veículo, essas corridas serão totalmente gratuitas. No mês passado a marca levou o veículo inglês para as ruas de Recife e surpreendeu os clientes que pediram o serviço para voltar do happy hour.
Johnnie Walker, 99Taxi, São Paulo

sábado, 21 de novembro de 2015

Instituto Beleza Natural ganha livro com trajetória da marca

"Publicação escrita pela jornalista de economia Liana Melo narra a história da empresa que começou com um pequeno salão de bairro até se tornar uma rede de cabeleireiros." 

*.=.=.* Por Bianca Ribeiro | 19/11/2015


O Instituto Beleza Natural apresenta neste mês o livro que narra a trajetória da empresa que começou como um pequeno salão de bairro até se tornar uma rede de cabeleireiros em crescimento constante. 

Escrito pela jornalista de economia Liana Melo, “Beleza Natural. A história da rede que levantou a autoestima das brasileiras”, é editado pela Primeira Pessoa e chega às livrarias ao preço de R$ 39,90.

O livro conta a iniciativa dos quatro sócios: Zica Assis, Rogério Assis, Jair Conde e Leila Velez, que superaram as dificuldades da vida e se uniram para criar uma empresa especializada em cabelos crespos, que oferecesse um serviço de qualidade para as mulheres que queriam se sentir mais seguras de si.
Beleza Natural, livro, empreendedorismo