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segunda-feira, 18 de abril de 2016

IBM Brasil e UFMG firmam acordo de cooperação em nanotecnologia

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Solange Calvo, 
2016/04/15, 17:00
Postado em 18 de abril de 2016 às 22h50m


parceria
O Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil e o Laboratório Nanoespectroscopia da Universidade Federal de Minas Gerais (LabNS/UFMG) fecharam parceria de cooperação para estudo conjunto de nanociência e nanotecnologia no Brasil. Eles vão investigar novos materiais, conceitos de dispositivos e métodos de medição em nanoescala.

O esforço tem por objetivo o desenvolvimento científico e tecnológico de futuras aplicações industriais em recursos naturais, especialmente, na área de óleo e gás.

A IBM trabalha no Brasil há três anos em estudos de nanociência e nanotecnologia e modelos computacionais focados na interação de materiais líquidos e sólidos no segmento petroleiro. O foco, segundo a empresa, é usar a nanotecnologia para ajudar a indústria a extrair mais óleo das rochas nos poços de petróleo.

Os laboratórios pretendem utilizar nanociência e nanotecnologia para aumentar o volume de produção nos campos de exploração de petróleo, diminuindo perdas e o custo energético, visto que a hoje as taxas médias de recuperação no mundo são de apenas 30%.

“A instrumentação aplicada à nanotecnologia é um campo estratégico por ser a base de uma indústria de alto valor tecnológico agregado. Nesta parceria, estamos aproximando nossos conhecimentos específicos para a criação de novos equipamentos que têm potencial para impactar todo esse ecossistema”, afirma o professor, doutor e coordenador do LabNS, Ado Jorio.

O segmento de óleo e gás será o primeiro a ser beneficiado pelo projeto, mas o acordo permite adicionar novos programas técnicos e, no futuro, incluir outras áreas de pesquisa, como biotecnologia e saúde.

“Isto irá permitir que a IBM e a UFMG reforcem sua parceria estratégica, tornando um importante exemplo de pesquisa colaborativa entre a indústria e a universidade no País”, diz o gerente de Pesquisa na área de Ciência & Tecnologia para Aplicações Industriais do Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil, Mathias Steiner.

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