2016/10/11, 15:00
Postado em 11 de outubro de 2016 às 23h10m
A CMPC Celulose Riograndense, companhia gaúcha especializada no mercado de celulose de fibra curta de eucalipto, adotou a tecnologia da Cisco para suportar a ampliação de sua produção.
A companhia implementou novas redes cabeadas, Wi-Fi e sistemas de gerenciamento da Cisco para a conexão de dados, voz, vídeo e automação de máquinas de sua nova fábrica. Como benefícios, a nova infraestrutura inteligente e convergente aumentou a disponibilidade de serviços, a mobilidade das equipes e modernizou a operação da companhia como um todo.
O projeto surgiu da necessidade de uma infraestrutura de TI mais robusta e integrada, após o grupo ter investido R$ 5 bilhões para ampliar sua linha de produção no Brasil, com a inauguração da Guaíba II em maio de 2015.
A ampliação triplicou a produção de fibra de celulose de 450 mil toneladas por ano para 1,31 milhão ao ano. A infraestrutura precisava ter capacidade para suportar o tráfego de dados demandado pelos sistemas de telefonia IP, CFTV (câmeras de segurança) e os diversos equipamentos das duas linhas de produção.
Capitaneado pela Nexa, integradora parceira da Cisco e da CMPC Celulose Riograndense, um projeto de reestruturação foi elaborado e implementado privilegiando redes mais convergentes.
“Precisávamos de um novo data center, pois o que havia na primeira fábrica não suportaria toda a produção”, relata Rafael Gonçalves, especialista em Infraestrutura de TI da CMPC Celulose Riograndense.
A partir de um processo de seleção com diversos players de tecnologia, um pacote de rede corporativa com soluções Cisco de switches e redes Wi-Fi foi escolhido, por ser capaz de cumprir todas as exigências da companhia.
Os requisitos incluíam ainda sistemas sofisticados de controle e gerenciamento, para facilitar a administração das redes dentro da fábrica.
“Para garantir a redundância, também adquirimos dois switches core de rede Nexus”, acrescenta Gonçalves.
O projeto levou 14 meses para ser concluído e sua implantação, realizada pela empresa Nexa Tecnologia & Outsourcing, teve como desafio a migração do antigo data center para o novo, sem esquecer da conexão com a primeira linha de produção.
Para isso, a integradora optou por uma transição gradual, com janelas de indisponibilidade bem curtas, evitando o impacto na fábrica. “A rede não chegou a ficar parada nem por uma hora”, afirma o gerente de projeto da Nexa, Heslei Ferreira Rezende.
“Em projetos de infraestrutura é importante que as soluções tecnológicas além de serem integradas e plenamente escaláveis, sejam também de fácil gerenciamento, para otimizar o tempo e trabalho das equipes de TI”, explica Ana Claudia Plihal, diretora comercial da Cisco. “No caso da CMPC Celulose Riograndense, por exemplo, a facilidade de configuração facilita o provisionamento e a administração dos sistemas”, adianta a executiva.
Na busca por uma rede Wi-Fi consistente, que suportasse a necessidade de mobilidade da CMPC Celulose Riograndense, foram utilizadas duas controladoras 5508 Series e diversos Access Points Cisco para ambientes externos.
A conectividade nos pátios de madeira, por exemplo, era essencial: em um exemplo de comunicação machine-to-machine (M2M), as gruas encarregadas de separar as toras utilizadas na produção de celulose, enviam dados sobre seu estado para o tablet dos operadores via Wi-Fi.
As câmeras que filmam o processo e compartilham as imagens também são conectadas à Internet, além da estrada privada que dá acesso dos caminhões de carga à nova linha da Guaíba II.
“As cargas também passam por um coletor, que registra e envia a quantidade de celulose que o veículo transporta”, explica Gonçalves, da CPMC Celulose Riograndense. Segundo o gestor, diante de uma rede com tal volume de antenas wireless, foi necessária a adoção de uma solução de gerenciamento – no caso, a Cisco Prime Infrastructure.
O software provê a segmentação da rede e garante a segurança não só dos dados corporativos, mas dos colaboradores e visitantes conectados, monitorando também o desempenho da rede com informações sobre o funcionamento dos equipamentos. “O Cisco Prime também realiza backups automáticos das configurações”, acrescenta Rezende, da Nexa.
O projeto surgiu da necessidade de uma infraestrutura de TI mais robusta e integrada, após o grupo ter investido R$ 5 bilhões para ampliar sua linha de produção no Brasil, com a inauguração da Guaíba II em maio de 2015.
A ampliação triplicou a produção de fibra de celulose de 450 mil toneladas por ano para 1,31 milhão ao ano. A infraestrutura precisava ter capacidade para suportar o tráfego de dados demandado pelos sistemas de telefonia IP, CFTV (câmeras de segurança) e os diversos equipamentos das duas linhas de produção.
Capitaneado pela Nexa, integradora parceira da Cisco e da CMPC Celulose Riograndense, um projeto de reestruturação foi elaborado e implementado privilegiando redes mais convergentes.
“Precisávamos de um novo data center, pois o que havia na primeira fábrica não suportaria toda a produção”, relata Rafael Gonçalves, especialista em Infraestrutura de TI da CMPC Celulose Riograndense.
A partir de um processo de seleção com diversos players de tecnologia, um pacote de rede corporativa com soluções Cisco de switches e redes Wi-Fi foi escolhido, por ser capaz de cumprir todas as exigências da companhia.
Os requisitos incluíam ainda sistemas sofisticados de controle e gerenciamento, para facilitar a administração das redes dentro da fábrica.
“Para garantir a redundância, também adquirimos dois switches core de rede Nexus”, acrescenta Gonçalves.
O projeto levou 14 meses para ser concluído e sua implantação, realizada pela empresa Nexa Tecnologia & Outsourcing, teve como desafio a migração do antigo data center para o novo, sem esquecer da conexão com a primeira linha de produção.
Para isso, a integradora optou por uma transição gradual, com janelas de indisponibilidade bem curtas, evitando o impacto na fábrica. “A rede não chegou a ficar parada nem por uma hora”, afirma o gerente de projeto da Nexa, Heslei Ferreira Rezende.
“Em projetos de infraestrutura é importante que as soluções tecnológicas além de serem integradas e plenamente escaláveis, sejam também de fácil gerenciamento, para otimizar o tempo e trabalho das equipes de TI”, explica Ana Claudia Plihal, diretora comercial da Cisco. “No caso da CMPC Celulose Riograndense, por exemplo, a facilidade de configuração facilita o provisionamento e a administração dos sistemas”, adianta a executiva.
Na busca por uma rede Wi-Fi consistente, que suportasse a necessidade de mobilidade da CMPC Celulose Riograndense, foram utilizadas duas controladoras 5508 Series e diversos Access Points Cisco para ambientes externos.
A conectividade nos pátios de madeira, por exemplo, era essencial: em um exemplo de comunicação machine-to-machine (M2M), as gruas encarregadas de separar as toras utilizadas na produção de celulose, enviam dados sobre seu estado para o tablet dos operadores via Wi-Fi.
As câmeras que filmam o processo e compartilham as imagens também são conectadas à Internet, além da estrada privada que dá acesso dos caminhões de carga à nova linha da Guaíba II.
“As cargas também passam por um coletor, que registra e envia a quantidade de celulose que o veículo transporta”, explica Gonçalves, da CPMC Celulose Riograndense. Segundo o gestor, diante de uma rede com tal volume de antenas wireless, foi necessária a adoção de uma solução de gerenciamento – no caso, a Cisco Prime Infrastructure.
O software provê a segmentação da rede e garante a segurança não só dos dados corporativos, mas dos colaboradores e visitantes conectados, monitorando também o desempenho da rede com informações sobre o funcionamento dos equipamentos. “O Cisco Prime também realiza backups automáticos das configurações”, acrescenta Rezende, da Nexa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário