"São elas internacionalismo, vida simplificada, definição de limite para o digital e investimento em prevenção. Tecnologia "wearable" se tornará mais acessível."
*#.||.#* Por Lilian Calmon || 10/01/2014
Quatro tendências impactarão o mercado de consumo norte-americano em 2014: o internacionalismo, a vida simplificada, a definição de um limite para o digital e o investimento em prevenção.
A previsão é da Mintel e se refere a oportunidades para as marcas e compras dos consumidores. A primeira delas é o internacionalismo: os eventos esportivos internacionais, como os Jogos Olímpicos de Inverno Sochi, na Rússia, e a Copa do Mundo da Fifa no Brasil chamarão a atenção do mundo para esses países.
Com os avanços na tecnologia, torcer à distância se tornou mais fácil e o aprendizado de outras culturas pode gerar vontade de viajar. Atualmente , 42% dos adultos norte-americanos gostam da a ideia de viajar para o exterior.
Com o lançamento do Google Glass e dos smartwatches, a tecnologia vestível se tornará mais acessível, possibilitando a solução de problemas que as pessoas não tinham como resolver. O objetivo destes dispositivos é simplificar a vida dos consumidores. A internet das coisas começará a conectar os corpos, os dispositivos e as casas. Cerca da 40% dos norte-americanos concordam que ter um smartphone permite ser multitarefa mesmo em momentos de lazer.
A hiperconectividade, no entanto, preocupa os consumidores e eles reconhem a necessidade de desacelerar em todas as áreas da vida e proteger a privacidade de dados. Quase 70% da população dos Estados Unidos considera importante reservar tempo para estar offline.
Isso acabará por gerar um movimento de produtos, lugares e pessoas que forcem os consumidores a se desconectarem, como estabelecimentos que proíbem o uso de celulares ou oferecem um incentivo para que eles sejam guardados voluntariamente.A definição de limites para o digital será um item muito valorizado pelo consumidor em 2014.
A quarta tendência é um reflexo direto da crise financeira global de 2008, que a maioria dos norte-americanos ainda não esqueceu. 72% deles está mais consciente das finanças e não gosta da ideia de ter dívidas. As pessoas querem investir em soluções que os ajudem a ser mais responsáveis no presente e também os prepare para um cenário menos favorável no futuro.
A previsão é da Mintel e se refere a oportunidades para as marcas e compras dos consumidores. A primeira delas é o internacionalismo: os eventos esportivos internacionais, como os Jogos Olímpicos de Inverno Sochi, na Rússia, e a Copa do Mundo da Fifa no Brasil chamarão a atenção do mundo para esses países.
Com os avanços na tecnologia, torcer à distância se tornou mais fácil e o aprendizado de outras culturas pode gerar vontade de viajar. Atualmente , 42% dos adultos norte-americanos gostam da a ideia de viajar para o exterior.
Com o lançamento do Google Glass e dos smartwatches, a tecnologia vestível se tornará mais acessível, possibilitando a solução de problemas que as pessoas não tinham como resolver. O objetivo destes dispositivos é simplificar a vida dos consumidores. A internet das coisas começará a conectar os corpos, os dispositivos e as casas. Cerca da 40% dos norte-americanos concordam que ter um smartphone permite ser multitarefa mesmo em momentos de lazer.
A hiperconectividade, no entanto, preocupa os consumidores e eles reconhem a necessidade de desacelerar em todas as áreas da vida e proteger a privacidade de dados. Quase 70% da população dos Estados Unidos considera importante reservar tempo para estar offline.
Isso acabará por gerar um movimento de produtos, lugares e pessoas que forcem os consumidores a se desconectarem, como estabelecimentos que proíbem o uso de celulares ou oferecem um incentivo para que eles sejam guardados voluntariamente.A definição de limites para o digital será um item muito valorizado pelo consumidor em 2014.
A quarta tendência é um reflexo direto da crise financeira global de 2008, que a maioria dos norte-americanos ainda não esqueceu. 72% deles está mais consciente das finanças e não gosta da ideia de ter dívidas. As pessoas querem investir em soluções que os ajudem a ser mais responsáveis no presente e também os prepare para um cenário menos favorável no futuro.
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