"Espaço inovador funcionará como living lab e poderá tomar decisões autônomas por meio de sensores e equipamentos telecomandados. Em caso de chuva, janelas fecharão automaticamente."
Por Bianca Ribeiro | 14/09/2015
A Enel apresentou na Expo Milão 2015 o projeto arquitetônico da casa do futuro que a empresa começará a construir no Brasil no fim deste ano.
Por meio de uma iniciativa de crowdsourcing foram coletadas as ideias para desenvolvimento da moradia, que deverá ser concluída antes dos Jogos Olímpicos do Rio em 2016.
A casa funcionará como um living lab, onde as pessoas vão cooperar com o projeto, vivendo no local e testando diariamente as soluções inovadoras. Uma característica importante da residência é que ela pode tomar decisões por si só, por meio de um conjunto de sensores e equipamentos de controle remoto.
Ela permitirá que janelas se fechem quando estiver prestes a chover, ou que bombeiros sejam alertados se o sistema detectar um princípio de incêndio.
A construção será autossuficiente em energia e reduzirá em até 85% o volume de resíduos e em 80% a emissão de carbono em comparação com uma casa convencional do mesmo tamanho.
O projeto foi desenvolvido no Brasil pelo escritório de arquitetura Studio Arthur Casas, em parceria com a concessionária Ampla, responsável pelo fornecimento de energia elétrica, e as instituições de ensino PUC-Rio e FGV.
Por meio de uma iniciativa de crowdsourcing foram coletadas as ideias para desenvolvimento da moradia, que deverá ser concluída antes dos Jogos Olímpicos do Rio em 2016.
A casa funcionará como um living lab, onde as pessoas vão cooperar com o projeto, vivendo no local e testando diariamente as soluções inovadoras. Uma característica importante da residência é que ela pode tomar decisões por si só, por meio de um conjunto de sensores e equipamentos de controle remoto.
Ela permitirá que janelas se fechem quando estiver prestes a chover, ou que bombeiros sejam alertados se o sistema detectar um princípio de incêndio.
A construção será autossuficiente em energia e reduzirá em até 85% o volume de resíduos e em 80% a emissão de carbono em comparação com uma casa convencional do mesmo tamanho.
O projeto foi desenvolvido no Brasil pelo escritório de arquitetura Studio Arthur Casas, em parceria com a concessionária Ampla, responsável pelo fornecimento de energia elétrica, e as instituições de ensino PUC-Rio e FGV.
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