"Empresa russa deve injetar US$ 4 bilhões que permitirão a consolidação das empresas de telecomunicação. Acordo, com contrato de exclusividade, terá duração de sete meses."
A Oi aceitou a proposta de aporte do grupo russo LetterOne para buscar fusão com a TIM. O fundo havia enviado no dia 23 de outubro documento informando que estaria disposto a investir até US$ 4 bilhões para viabilizar esta negociação.
Em comunicado enviado ao mercado nesta sexta-feira, 30 de outubro, a operadora de telefonia afirmou que a transação tem “o fim específico de possibilitar uma consolidação do setor de telecomunicações no mercado brasileiro envolvendo uma potencial combinação de negócios”.
O texto diz ainda que “se concretizada a operação em construção, espera-se uma redução de alavancagem da Oi, tornando-a um player mais robusto, e a geração de importantes sinergias e ganho de escala, promovendo geração de valor para todos os acionistas.
Uma potencial união da Oi com a TIM Participações deve resultar na constituição de um operador mais completo e bem posicionado, capaz de competir com players globais já instalados no País. O consumidor deverá ser beneficiado com o consequente fortalecimento da Companhia”.
Em comunicado enviado ao mercado nesta sexta-feira, 30 de outubro, a operadora de telefonia afirmou que a transação tem “o fim específico de possibilitar uma consolidação do setor de telecomunicações no mercado brasileiro envolvendo uma potencial combinação de negócios”.
O texto diz ainda que “se concretizada a operação em construção, espera-se uma redução de alavancagem da Oi, tornando-a um player mais robusto, e a geração de importantes sinergias e ganho de escala, promovendo geração de valor para todos os acionistas.
Uma potencial união da Oi com a TIM Participações deve resultar na constituição de um operador mais completo e bem posicionado, capaz de competir com players globais já instalados no País. O consumidor deverá ser beneficiado com o consequente fortalecimento da Companhia”.
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