"Alcance de 100% da neutralidade do bem será feito até o final de 2015, cinco anos antes do prazo previsto. No Brasil, meta foi cumprida em 2013 e inclui ações na Amazônia."
A Coca-Cola atingiu sua meta de reposição de água. A empresa informou que o alcance de 100% da neutralidade do bem será feito até o final de 2015, cinco anos antes do prazo previsto. Atualmente, a companhia devolve para o meio ambiente 94% dos recursos hídricos utilizados em seus processos de fabricação.
O cálculo leva em consideração o total de litros de água utilizada no processo de fabricação das bebidas e os litros de água gerados ou retidos na natureza relativos aos investimentos socioambientais da companhia.
Desde 2004, foram devolvidos bilhões de litros de água às comunidades e à natureza por meio de 209 projetos hídricos comunitários em 61 países.
A devolução do recurso na quantidade equivalente à que consome em suas bebidas e na produção é feita por meio de projetos de reposição, aumentando a eficiência no uso do líquido em suas fábricas e o devolvendo para bacias hidrográficas e municípios por meio do tratamento residuais.
No Brasil, a marca já é neutra em água desde 2013, tendo sido capaz de repor 100% do insumo utilizado no processo produtivo dois anos antes do anúncio global. Os resultados ainda mostram uma redução em 25% no consumo específico nas fábricas, nos últimos 12 anos.
Para produzir um litro de bebida, a Coca-Cola Brasil utiliza, em média, 1,86 litro de água (incluindo o volume do produto). O índice brasileiro é comparável aos de países como Portugal, Alemanha, Canadá, Espanha e Itália. A meta da Coca-Cola Brasil é chegar a 1,7 litro de água utilizada a cada litro de bebida produzido até 2020.
Um dos projetos para a empresa alcançar a meta no país foi o Programa Bolsa Floresta. Implementado em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável, a iniciativa garante a “floresta em pé” por meio de geração de renda para 40 mil beneficiários em 15 comunidades ribeirinhas do Amazonas.
A manutenção da Floresta permite a geração e a retenção dos recursos hídricos na Bacia Amazônica, uma das mais importantes do mundo.
A metodologia de implantação foi feita pela The Nature Conservancy (TNC) e os projetos são revisados e avaliados anualmente.
Para levar água potável segura para cerca de seis milhões de habitantes da África até 2020, a companhia fez parceria com ONGs, instituições e governos locais.
O cálculo leva em consideração o total de litros de água utilizada no processo de fabricação das bebidas e os litros de água gerados ou retidos na natureza relativos aos investimentos socioambientais da companhia.
Desde 2004, foram devolvidos bilhões de litros de água às comunidades e à natureza por meio de 209 projetos hídricos comunitários em 61 países.
A devolução do recurso na quantidade equivalente à que consome em suas bebidas e na produção é feita por meio de projetos de reposição, aumentando a eficiência no uso do líquido em suas fábricas e o devolvendo para bacias hidrográficas e municípios por meio do tratamento residuais.
No Brasil, a marca já é neutra em água desde 2013, tendo sido capaz de repor 100% do insumo utilizado no processo produtivo dois anos antes do anúncio global. Os resultados ainda mostram uma redução em 25% no consumo específico nas fábricas, nos últimos 12 anos.
Para produzir um litro de bebida, a Coca-Cola Brasil utiliza, em média, 1,86 litro de água (incluindo o volume do produto). O índice brasileiro é comparável aos de países como Portugal, Alemanha, Canadá, Espanha e Itália. A meta da Coca-Cola Brasil é chegar a 1,7 litro de água utilizada a cada litro de bebida produzido até 2020.
Um dos projetos para a empresa alcançar a meta no país foi o Programa Bolsa Floresta. Implementado em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável, a iniciativa garante a “floresta em pé” por meio de geração de renda para 40 mil beneficiários em 15 comunidades ribeirinhas do Amazonas.
A manutenção da Floresta permite a geração e a retenção dos recursos hídricos na Bacia Amazônica, uma das mais importantes do mundo.
A metodologia de implantação foi feita pela The Nature Conservancy (TNC) e os projetos são revisados e avaliados anualmente.
Para levar água potável segura para cerca de seis milhões de habitantes da África até 2020, a companhia fez parceria com ONGs, instituições e governos locais.
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